Nenhum outfit fica completo sem gravata. Ela adiciona classe e sofisticação à aparência.
Os historiadores concordam que a gravata teve origem no século 17, durante a guerra de 30 anos na França. O rei Luís XIII contratou mercenários croatas que usavam um pedaço de tecido no pescoço como parte do uniforme, que era usado para amarrar o topo dos casacos e também tinham um efeito decorativo. Um visual que o Rei Luís gostou muito. Na verdade, ele gostou tanto que fez das gravatas um acessório obrigatório para as reuniões reais.
A gravata foi batizada de “La Cravate” em homenagem aos soldados croatas.
Desde o século 17, a gravata passou por muitas mudanças.
No século 20, o mundo viu um declínio nas gravatas formais à medida que a moda masculina se tornou menos voltada para a aparência e mais para o conforto e funcionalidade.
A década de 1920 foi uma década importante para as gravatas masculinas. Um fabricante de gravatas chamado Jesie Langsdorf inventou uma nova forma de cortar o tecido na hora de construir uma gravata. Isso levou à criação de diferentes nós de gravata.
Os laços eram reservados para ocasiões formais, enquanto as gravatas eram a escolha predominante para os cavalheiros.
As gravatas eram uma forma de os Cavalheiros expressarem o seu lado artístico, durante o movimento Art Déco, as gravatas tornaram-se mais largas e ousadas, expressando padrões e desenhos que refletem o Art Déco.
As gravatas continuaram a ficar mais ousadas e coloridas após o fim da guerra, passaram a exibir padrões que se destacaram e tornaram-se numa peça de roupa de referência.
Actualmente, as gravatas estão disponíveis em várias larguras, cortes, tecidos e padrões, de forma a que o homem moderno expresse o seu próprio estilo pessoal.